O design é uma ideia abrangente que simboliza o processo de desenvolvimento de produtos, combinando excelência técnica e estética para resolver problemas e adicionar valor. Quando executado corretamente, proporciona a melhor experiência ao usuário.
Vamos tentar esclarecer tudo sobre design de uma vez por todas: desafio proposto.
Não será um trabalho simples, mas me comprometo a ser claro e objetivo.
Hoje, você vai descobrir exatamente o que é, sua origem, suas variedades e sua importância – e por que vai muito além da aparência estética de um produto, serviço ou marca.
É, sem dúvida, um termo complicado – que muitos simplificam apenas porque querem abordar vários aspectos quando mencionam o assunto. Por isso, é comum haver muita confusão sobre o que realmente significa.
Mas fique tranquilo: este guia foi elaborado para esclarecer suas dúvidas, simplificar o tema e mostrar como você pode inovar ao implementá-lo em sua empresa, suas soluções e sua comunicação.
Leia até o final e veja por si mesmo.
Antes de continuar,
O que é design e qual o seu significado?
Design é um processo de pensamento que compreende a criação de produtos para solucionar problemas, incluindo aspectos funcionais e estéticos.
A definição mais direta para o conceito de design engloba várias formas de idealização, criação, desenvolvimento e detalhamento de objetos, sistemas e serviços.
O termo inglês “to design”, que significa projetar, nos dá uma ideia de como o conceito se tornou associado ao trabalho criativo e técnico.
Segundo a World Design Organization (WDO), o design é um processo estratégico que aprimora a qualidade de vida das pessoas através de produtos, sistemas e experiências inovadoras.
Costumo afirmar que o design é a conexão entre o que já existe e o que podemos imaginar e criar.
Por isso, é um conceito tão multifacetado, que engloba arte, negócios, cultura, estética, comportamento e tecnologia.
No entanto, ele pode e deve ser considerado como uma estratégia de negócio.
Quando bem implementado, o design tem impacto em todo o funil de vendas, desde a intenção de compra até a fidelização do cliente. Além disso, é amplamente utilizado em estratégias de branding, que são benéficas para empresas de todos os tamanhos.
final, o certo é designer ou design?
Essa confusão de termos é muito comum, mas a diferença é simples.
Design é o processo de criação que temos discutido até agora, e também a área de mercado que engloba todos os campos que você já conhece.
Na língua inglesa, a palavra também pode ser usada como o verbo to design (projetar).
No entanto, em português, essa opção não existe – apenas o substantivo.
Portanto, você pode empregar o termo de três formas:
Para se referir ao conceito mais abrangente e ao processo de design, como na frase “Precisamos implementar boas práticas de design”. Para se referir ao setor e à disciplina, como na frase “O design tem um futuro promissor no país”. Para se referir às características e atributos de um objeto, como na frase “O design do carro é notável”. O designer é o profissional que realiza as atividades de design, que antigamente era conhecido como projetista.
É daí que surge a ideia de que o designer é alguém que trabalha especificamente com os aspectos estéticos e funcionais de algo. Na realidade, o conceito se aplica a tudo.
Quando um gerente de marketing reformula o funil de vendas de acordo com uma jornada do consumidor atualizada, o que ele está fazendo? Ele está projetando esse processo. Percebeu? É muito abrangente!
Portanto, não há mais desculpas para confundir: o designer é um especialista em design, e design é a profissão do designer.
A história do design

Se interpretarmos o termo literalmente, nossos antepassados já aplicavam esse processo ao fabricar suas ferramentas de pedra lascada.
No entanto, para simplificar a compreensão, vamos contextualizar o conceito na nossa época.
Nesse sentido, quem merece ser reconhecido como o primeiro designer da história é Leonardo Da Vinci.
O mestre aplicou os princípios desse conceito para desenvolver inovações visionárias, que transformaram a humanidade e impulsionaram a ciência.
No entanto, o processo como o conhecemos hoje surgiu quatro séculos depois, durante a Revolução Industrial.
A primeira referência ao termo “desenho industrial” foi feita no livro The Art Craft of the Machine (National League of Industrial Art, 1902), do arquiteto Frank Lloyd Wright.
Naquele tempo, a meta era substituir os métodos manuais pela produção em massa, construindo protótipos e dominando as técnicas e materiais modernos.
Para os pioneiros da indústria, esse conceito era essencialmente a inteligência e as máquinas eram o instrumento de trabalho perfeito.
Alguns anos mais tarde, em 1919, foi fundada a instituição que definiu o conceito de design moderno: a Escola de Arte Bauhaus.
Pela primeira vez, a arte foi incorporada ao mercado e à tecnologia, criando oportunidades para soluções que combinavam aspectos práticos, comerciais e estéticos.
Então, ao longo do século 20, o conceito se expandiu em várias teorias, especialidades e estilos, formando um universo complexo.
Por que o design é importante?
O design é crucial pois aprimora a produção humana, unindo beleza e utilidade. Ele permite adicionar valor e criar soluções mais eficazes, agradáveis, seguras e atraentes.
Isso é evidenciado pelo fato de que, geralmente, ele é associado a algo bonito e bem elaborado.
Para as organizações, o design é um dos principais impulsionadores do sucesso, desde a concepção dos produtos até a entrega de valor ao consumidor.
Empresas icônicas, como a Apple, por exemplo, veem no design um diferencial exclusivo.
A companhia investiu em soluções simples, sofisticadas e focadas no usuário, o que tornou a experiência com seus produtos inigualável.
Não se trata apenas de impressionar com a aparência do produto, mas de considerar todo o processo de uso e encontrar a melhor solução possível.
Nesse sentido, o designer converte ideias inovadoras em produtos que realmente resolvem problemas, projetados e realizados com atenção aos mínimos detalhes.
No caso da Apple, é importante ressaltar que não são apenas os produtos que se destacam, mas toda a experiência envolvida: as embalagens (e o processo de desembalar), o “ecossistema” proporcionado por todos os dispositivos, o atendimento ao cliente, a interface do usuário de seu sistema operacional… Tudo é uma questão de design.
Eu destaco essa empresa porque, talvez, seja o exemplo mais notável no assunto. Mas há muitas outras que poderiam ser mencionadas, como a Tesla, Starbucks, Nike e Nubank, para citar uma empresa brasileira.
Qual é a função de um designer?

Como acabamos de aprender, um designer tem a capacidade de trabalhar em uma variedade de campos e setores.
Portanto, o papel desse profissional é conceber, criar e desenvolver produtos, serviços, sistemas, ambientes e tudo o que a criatividade e a tecnologia permitirem.
Um dos aspectos distintivos da profissão é a combinação de pensamento e ação voltados para a criação.
Isso significa que o designer não se restringe aos insights e ideias do processo, mas também os implementa e executa.
Para facilitar a compreensão, estas são algumas etapas fundamentais de um projeto:
Identificação de um problema ou necessidades; Conceitualização das possíveis maneiras de resolver o problema ou atender a essas necessidades; Desenvolvimento do conceito inicial; Engenharia e análise para garantir sua funcionalidade; Prototipagem e modelagem; Construção da versão final; Controle de qualidade; Criação e entrega de valor ao consumidor; Recebimento de feedback para melhoria. Normalmente, o designer trabalha até a construção da versão final, assegurando que a solução mais eficaz em termos de funcionalidade seja criada.
Qual é o perfil de um bom designer?
O designer é frequentemente percebido como um indivíduo criativo que vê o mundo de uma maneira única e transforma conceitos em realizações notáveis.
Contudo, como mencionei, esse profissional é geralmente associado a alguém que trabalha na parte estética, visual e funcional de um produto ou serviço.
O que, como já expliquei, não é exato — embora esteja correto quem acredita que o trabalho está ligado à criatividade.
No entanto, a vida do designer não se resume a ideias extravagantes e Photoshop.
Ao contrário, ele une técnicas, métodos, processos, tecnologias e limitações (de custos, materiais, marca etc) para criar algo que, em resumo, funcione.
O designer gráfico encarregado de redesenhar a embalagem de um refrigerante vai muito além da “arte” colada na garrafa.
Ele considera o público-alvo, personas, metas da empresa, orçamentos e muito mais para criar algo que tenha sentido.
Da mesma forma, um designer de interiores faz mais do que simplesmente sugerir uma cor de tinta e um tecido para o sofá. Sua missão é equilibrar possibilidades e restrições na criação de algo singular.
E claro, um aspecto que escapa à compreensão de muitos: o designer deve estar a par das normas técnicas e legais.
Afinal, cabe a ele a responsabilidade de tornar o projeto compatível com o público e com as leis.
Em geral, esse profissional deve possuir:
- Criatividade sem limites: A capacidade de criar soluções inovadoras é um must-have para qualquer designer;
- Olhar atento aos detalhes: ele é obcecado por detalhes e busca a perfeição;
- Habilidade para se adaptar: ser capaz de se adaptar às novas tendências é crucial;
- Excelente comunicação: eles precisam comunicar suas ideias claramente, tanto para clientes quanto para colegas de equipe.
Agora, podemos identificar as categorias que direcionam a criação contemporânea. Veja as mais importantes.
Design Gráfico A aplicação de imagens, textos e desenhos para a comunicação visual.
Normalmente, esses conceitos são usados em peças gráficas, isto é, impressas.
Portanto, o designer gráfico é encarregado de desenvolver soluções visuais que variam desde logotipos até livros e outdoors.
Com o progresso da internet, surgiu o designer digital, que expande sua criação para formatos online como banners, anúncios e ebooks.
No entanto, é crucial não misturar o designer gráfico/digital com o web designer, que desenvolve interfaces, páginas e aplicativos para a web.
Design de Jogos É um campo dedicado ao desenvolvimento e criação de jogos para computador, celular, consoles e outros dispositivos.
À primeira vista, parece ser a profissão ideal para os amantes de jogos, mas seu trabalho vai muito além do entretenimento.
Atualmente, as empresas investem na criação de jogos para impulsionar estratégias de marketing, treinamentos gamificados e até simulações para testar seus produtos.
Portanto, existem inúmeras oportunidades para o designer de jogos, que trabalha desde a criação dos personagens até a programação dos jogos.
O designer gráfico encarregado de redesenhar a embalagem de um refrigerante vai além da “arte” colada na garrafa.
Ele analisa o público-alvo, personas, metas da empresa, orçamentos e muito mais para criar algo que seja relevante.
Assim como um designer de interiores faz mais do que simplesmente sugerir uma cor de tinta e um tecido para o sofá. Sua missão é equilibrar possibilidades e limitações na criação de algo único.
E claro, um elemento que escapa à compreensão de muitos: o designer deve estar ciente das normas técnicas e legais.
Afinal, cabe a ele a tarefa de tornar o projeto compatível com o público e com as leis.
Em geral, esse profissional deve ter:
Criatividade ilimitada: A habilidade de criar soluções inovadoras é essencial para qualquer designer; Atenção aos detalhes: ele é obcecado por detalhes e busca a perfeição; Capacidade de adaptação: ser capaz de se adaptar às novas tendências é crucial; Excelente comunicação: eles precisam expressar suas ideias de forma clara, tanto para clientes quanto para colegas de equipe.
Design de Interiores

Um campo que se dedica ao planejamento, desenvolvimento e implementação de projetos para espaços internos.
É uma técnica de cenografia que cria ambientes baseados na funcionalidade e estética, sempre visando a qualidade de vida.
Para desenvolver ambientes impactantes, o designer de interiores combina disciplinas como cenografia, ergonomia, paisagismo e história da arte.
Ao contrário de um arquiteto ou engenheiro, este profissional tem uma perspectiva artística e utiliza técnicas de instalação e iluminação para projetar os espaços.
Design de Moda Refere-se à aplicação de estética e funcionalidade em roupas e acessórios.
Desde o século 15, as pessoas procuram se destacar e criar uma identidade através das roupas.
Essa é exatamente a função do designer de moda: prever tendências e criar coleções que atendam às necessidades do consumidor e do mercado da moda.
Hoje, o profissional desta área pode trabalhar em áreas como modelagem, fotografia, estilismo, produção ou mesmo no setor de negócios da indústria da moda.
Design de Produto Também conhecido como desenho industrial, é uma das áreas mais tradicionais, que lida com a criação e produção de objetos focados na resolução de problemas.
Basicamente, todo produto de consumo passa pelo processo de design para chegar à sua forma final.
Por isso, o alcance do segmento é enorme, desde a produção industrial tradicional até as novas soluções digitais.
Ou seja: o designer de produto pode criar uma peça de maquinário, uma geladeira, um automóvel ou uma solução inovadora para automação.
Além disso, na indústria 4.0, a tendência é que o desenho industrial desempenhe um papel central na inovação.
Web Design É a área que engloba a criação de interfaces para softwares, sites, plataformas e aplicativos.
Por interface, entendemos a parte visual das soluções de TI, que se apresenta de forma amigável na tela em vez de um monte de códigos.
Por exemplo, toda a lógica da sua área de trabalho do Windows ou mesa do Mac foi projetada e criada por um web designer, incluindo o layout de cada objeto e sua posição.
Além de uma estética agradável, este profissional incorpora os conceitos de usabilidade e experiência do usuário ao projeto dos sites.
Com certeza você já conhece os termos UX (User Experience) e UI (User Interface), que se referem, respectivamente, à qualidade da interface e da interação.
Portanto, o web design vai muito além da comunicação visual, trabalhando a própria relação do usuário com a interface.
Vale lembrar que o web designer também precisa entender as linguagens de programação para atuar com excelência.
Design Thinking Pode ser definido como a forma de pensamento aplicada à solução de desafios e inovação nos negócios.
Até agora, estávamos falando sobre áreas específicas de atuação sob o guarda-chuva do “Design”.
O design thinking, por outro lado, é uma abordagem que foi adaptada para a gestão de projetos.
De forma resumida, o processo consiste em cinco principais etapas:
Imersão: pesquisa e entendimento do problema e seu contexto Análise e síntese: organização e análise dos dados obtidos para gerar insights Ideação: geração de ideias em equipe a partir dos dados coletados Prototipagem: criação de protótipos que validam o conteúdo aprendido Testes: por fim, os protótipos são testados no mercado em um ciclo contínuo de feedback e aprimoramento.
Eco Design
Área responsável por projetar ambientes, desenvolver produtos e executar serviços que reduzem o impacto ambiental.
De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, é também uma ferramenta de competitividade utilizada pelas empresas para atender aos novos modelos de produção e consumo.
O objetivo é criar produtos, serviços e processos que contribuam com o desenvolvimento sustentável, ligando o ecologicamente correto ao tecnicamente possível.
Entre as soluções do eco design, temos a escolha de materiais de baixo custo, eficiência energética e reutilização, além da redução do lixo.
Com um cenário de degradação ambiental preocupante, é natural que essa tendência seja cada vez mais incorporada no mundo.
Como o design é importante para as empresas?

Este conceito não é meramente decorativo. No contexto empresarial, o design é fundamentalmente sobre como seu negócio é percebido e como suas soluções são empregadas.
Primeiro, um fato notável: segundo uma pesquisa que encontrei na McKinsey, as empresas que investem nesta área apresentam um desempenho financeiro 32% superior em comparação àquelas que não o fazem.
Agora, vamos analisar os elementos principais que contribuem para essa vantagem competitiva:
Experiência do usuário (UX): ao priorizar a UX, a empresa procura compreender as necessidades e expectativas do público-alvo e desenvolve soluções que satisfaçam essas exigências. Isso engloba aprimorar a navegabilidade de um site, otimizar o fluxo de informações e assegurar que o conteúdo seja de fácil entendimento. Com uma UX bem planejada, as organizações elevam a satisfação do cliente, aprimoram a retenção e até impulsionam as vendas. Identidade de marca: é também crucial para estabelecer e fortalecer a identidade da marca. Pode auxiliar na comunicação da personalidade, dos valores e da missão de uma empresa, estabelecendo uma ligação emocional com o público. Uma identidade de marca consistente e bem elaborada pode ampliar o reconhecimento e a consciência da marca, gerando maior confiança do público. Projeto de produto e embalagem: um produto inovador e funcional pode ser um grande diferencial no mercado. Ele pode aprimorar a usabilidade, atender às necessidades específicas dos usuários e até criar novas categorias de produtos. Uma embalagem atraente e sustentável pode atrair a atenção do consumidor, comunicar os valores da marca e influenciar na decisão de compra. Comunicação: o conceito também desempenha um papel importante na criação de campanhas publicitárias, peças de marketing e marketing de conteúdo. Ele pode auxiliar na transmissão de informações de maneira clara e eficaz, destacar os principais benefícios e diferenciais dos produtos e serviços e aumentar o engajamento do público. Qual é a relação entre design e marketing de conteúdo? Sim, parecem dois universos incríveis que, quando combinados, podem revolucionar sua comunicação.
Lembra quando mencionei que o design é essencial para as empresas e destaquei seu papel na comunicação? É isso que eu quis dizer.
Pense nos principais casos de marketing que você viu recentemente.
Um exemplo é o perfil do Twitter da Netflix, que criou toda uma persona que fala sobre suas séries, interage com os fãs e se comporta como uma verdadeira “tuiteira”.

Este comportamento vai além de uma simples escolha de comunicação, ele se enquadra no amplo espectro do design.
Eu sou um fervoroso apoiador da ideia de que todas as estratégias de comunicação de uma empresa devem estar interligadas.
Isso significa que o tom de voz, a identidade visual do site, blog e todos os pontos de contato, a maneira como os títulos ou CTAs são explorados, a linguagem usada nas redes sociais, blog ou newsletters… Tudo isso deve estar em harmonia.
Dentre outros fatores, o marketing de conteúdo depende de um bom design por várias razões:
Narrativa visual: auxilia na narração de histórias de maneira cativante, tornando o conteúdo mais interessante e memorável; Engajamento: pode capturar a atenção do público e incentivá-lo a interagir mais com o conteúdo; Valor do conteúdo: um visual bem elaborado aumenta a percepção de qualidade do conteúdo, demonstrando que sua empresa se preocupa com a experiência do usuário; Potencial de viralização: conteúdos visualmente atraentes têm mais probabilidade de serem compartilhados nas redes sociais, ampliando a visibilidade da marca; Fortalecimento da identidade da marca: ajuda a alinhar o conteúdo à identidade visual da empresa, reforçando sua presença no mercado.
Conclusão
Se você se sente confiante para discutir todos os aspectos do design, então eu alcancei meu objetivo.
Como observamos, o design não é um conceito simples, pois engloba um processo, uma ciência, uma profissão e ainda características de tudo que conhecemos.
Por isso, você encontra exemplos deste conceito por toda parte: a página deste blog, a decoração do seu escritório, o estilo da sua camiseta e até a forma da sua cadeira.
É essa a razão pela qual o design é tão crucial.
Ele possibilita que o mundo que concebemos se materialize da melhor maneira possível.